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Policiais federais pedem aumento de efetivo para controle de armas 2n3q4
Segurança

Policiais federais pedem aumento de efetivo para controle de armas 1y1d2b

Fenapef vê como positivo novo decreto para armamentos, que deve ser assinado hoje, mas ressalta que é preciso melhores condições de estrutura e logística. Dados apontam que são 783.385 inscrições CACs no país, mais que o efetivo de todas as forças policiais 1jp5n

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou, nesta sexta-feira (21/7), um comunicado em que afirma que, mesmo que a iniciativa do governo de publicar um decreto mais rígido para o porte e circulação de armas de fogo no país seja positiva, ainda não é o bastante.

“Apesar de a iniciativa do governo federal ser bem recebida pelos policiais federais e entendida pela categoria como um reconhecimento ao trabalho de excelência prestado ao longo dos anos, entendemos que precisa ser acompanhada de um aumento do quantitativo de servidores e das condições de estrutura e logística”, afirma Marcus Firme, presidente da Fenapef.

Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), apontam que o número de pessoas registradas no país como colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs) representa 783.385 inscrições. A marca supera o efetivo de todas as forças policiais brasileiras, composta de 657.385 agentes.

O levantamento indica, ainda, que a quantidade de munições vendidas no mercado nacional cresceu 147% entre 2017 e 2022. Só no ano ado, foram vendidas 420,5 milhões de munições.

“Não é razoável ampliar as atribuições sobrecarregando o policial federal que vai desempenhar a tarefa sob pena de adoecer mais a categoria e de colocar em risco a excelência do trabalho prestado por esses profissionais”, alerta Firme.

Hoje foi publicado o novo decreto que regulamenta o mercado de armas no país. As negociações entre políticos e representantes do setor bélico ocorrem há meses para definir quais devem ser as alterações.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu ontem com Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, e com o secretário especial para assuntos jurídicos da Casa Civil, Wellington César Lima, para fechar os detalhes finais.

Decreto 1b332e

Entre os pontos que o novo decreto deve definir estão a transferência da competência sobre o registro e a fiscalização de entidades de tiro desportivo, de empresas de serviço de instrução de tiro e de estabelecimentos de comércio de armas, munições e órios de armas do Exército para a PF.

O novo marco prevê, também, a possibilidade de a corporação firmar convênios de fiscalização ou acordos de cooperação técnica com as Polícias Civis e Militares para a realização desse controle.

Um dos temas centrais do decreto é o retorno da restrição de uso da pistola 9mm, que teve o o liberado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O limite de armas que uma pessoa pode ter deve ser reduzido. Na proposta apresentada em maio seria possível ter até duas armas e até 50 munições para defesa pessoal e um CAC poderia ter até seis, com duas de uso para atiradores de nível 3 e até 500 munições por ano.

Além disso, o uso de biometria na identificação dos responsáveis pelas armas deve ser incorporado pelo decreto para aumentar a segurança e o controle.

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