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Já o crime de <a href="/direito-e-justica/2024/05/6862976-o-que-e-crime-de-stalking-e-como-se-proteger.html" target="_self">stalking (perseguição)</a> também subiu, com 77.083 mulheres alvos, um aumento de 34,5%.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/cidades-df/2024/07/6901223-mortes-no-df-por-acao-policial-aumentam-segundo-anuario-de-seguranca.html" target="_self">Mortes no DF por ação policial aumentam, segundo Anuário de Segurança</a></strong></li> </ul> <p class="texto">No mesmo sentido de crescimento caminharam os crimes sexuais com vítimas mulheres: o estupro (incluindo o <a href="/brasil/2024/07/6901192-funcionarios-de-clinica-clandestina-sao-suspeitos-de-estuprar-internos.html" target="_self">estupro de vulnerável</a>, que ocorre quando a vítima é menor de 14 anos ou quando, sendo maior, não está em condições de consentir) cresceu 5,3% no período, vitimando pelo menos 72.454 mulheres e crianças do sexo feminino.</p> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/07/18/anuario-38979359.jfif" width="1100" height="1200" layout="responsive" alt="Dados sobre tipos de violências contra mulheres"></amp-img> <figcaption>Divulgação/Anuário de Segurança Pública - <b>Dados sobre tipos de violências contra mulheres</b></figcaption> </div></p> <p class="texto">Cabe destacar que o estudo aponta que o crime de homicídio contra mulheres caiu 0,1%. 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Todos os tipos de violência contra mulheres cresceram no Brasil 5x1do
SEGURANÇA PÚBLICA

Todos os tipos de violência contra mulheres cresceram no Brasil 6m6m6v

Os casos de violência doméstica subiram em 2023: foram 258.941 vítimas, o que indica um crescimento de 9,8% em relação ao ano anterior 1b541h

Todas as modalidades de violência contra mulheres cresceram no Brasil de 2022 para o ano ado. Segundo o 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (18/7), os casos de violência doméstica subiram em 2023: foram 258.941 vítimas, o que indica um crescimento de 9,8% em relação ao ano anterior.

O número de mulheres ameaçadas subiu 16,5%, pois foram 778.921 as que vivenciaram essa situação e registraram a ocorrência junto à polícia. Além disso, o aumento dos registros de violência psicológica cresceu para 33,8%, totalizando 38.507 mulheres. Já o crime de stalking (perseguição) também subiu, com 77.083 mulheres alvos, um aumento de 34,5%.

No mesmo sentido de crescimento caminharam os crimes sexuais com vítimas mulheres: o estupro (incluindo o estupro de vulnerável, que ocorre quando a vítima é menor de 14 anos ou quando, sendo maior, não está em condições de consentir) cresceu 5,3% no período, vitimando pelo menos 72.454 mulheres e crianças do sexo feminino.

Divulgação/Anuário de Segurança Pública - Dados sobre tipos de violências contra mulheres

Cabe destacar que o estudo aponta que o crime de homicídio contra mulheres caiu 0,1%. No entanto, a redução é matizada também pelos feminicídios, que cresceram 0,8% em relação ao ano anterior, sendo que 1.467 mulheres foram mortas por razões de gênero — o maior número já registrado desde a publicação da lei nº 13.104/2015, que tipifica o crime.

"Em termos de registro, quase dez anos depois da promulgação da lei nº13.104, de 9 de março de 2015, a tendência é mesmo que os registros de homicídio de mulheres caiam e os de feminicídio aumentem. No entanto, isso não quer dizer necessariamente que o fenômeno da morte violenta tem se alterado. É mais provável que a mudança esteja relacionada ao modo de se registrar a ocorrência no decorrer dos anos", explica o anuário.

Nas redes sociais, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está comprometido em atuar pela vida e dignidade das mulheres. "Logo no início da gestão, foi criado o Ministério das Mulheres e retomado o programa Mulher Viver sem Violência, cujas principais políticas são a Casa da Mulher Brasileira e o Ligue 180. Dentre diversas outras políticas de prevenção e enfrentamento à violência, articuladas pelo Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios", disse a ministra.

"No ano ado, protagonizamos a inciativa Brasil sem Misoginia, envolvendo mais de 140 parceiros entre governos, empresas, organizações e universidades. Neste momento, estamos novamente fazendo uma forte articulação nacional com diferentes setores para que o país se una em agosto pelo Feminicídio Zero. Acredito que somente essa união trará resultados concretos e mudará a realidade das mulheres, trabalhando principalmente pelo caminho da prevenção. Nenhuma violência deve ser tolerada", acrescentou Cida.

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