{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/cidades-df/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/cidades-df/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/cidades-df/", "name": "Cidades DF", "description": "Cidades é o principal canal de últimas notícias do DF, previsão do tempo, resultados da loteria, diversão e arte ", "url": "/cidades-df/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/cidades-df/2022/11/5053647-informalidade-no-df-e-a-maior-da-historia-negros-sao-os-mais-afetados.html", "name": "Informalidade no DF é a maior da história; negros são os mais afetados", "headline": "Informalidade no DF é a maior da história; negros são os mais afetados", "description": "", "alternateName": "Mercado de trabalho", "alternativeHeadline": "Mercado de trabalho", "datePublished": "2022-11-22-0318:33:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Brasília quebrou o recorde histórico e atingiu a maior taxa de trabalhadores sem carteira assinada. Entre 2020 e 2022, a <a href="/economia/2022/08/5031110-o-drama-social-por-tras-da-informalidade-no-brasil.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">informalidade</a> ou de 28,6% para 33,8%, um aumento de 5,2 pontos percentuais. O impacto da pandemia da Covid-19 no mercado de trabalho foi o principal motivo para puxar a taxa para cima. A pesquisa é do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPE-DF) — antiga Codeplan.</p> <p class="texto">As cidades mais pobres do Distrito Federal são as mais afetadas. <a href="/cidades-df/2022/10/5042692-membro-de-gangue-da-estrutural-e-preso-por-tentar-matar-rival-a-tiros.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Estrutural</a>, Itapoã, São Sebastião, Fercal e Varjão tem quase 40% dos seus trabalhadores informais. Por outro lado, Park Way, uma das regiões mais ricas, tem apenas 8,1% de pessoas sem carteira de trabalho assinada. Os setores com maior informalidade são da construção civil e de serviços domésticos, 57,5% e 45,2%, respectivamente.</p> <p class="texto">O levantamento, divulgado nesta terça-feira (22) ainda mostra que os <a href="/cidades-df/2022/11/5050372-modelos-na-arela-contra-o-racismo-e-pela-autoestima-dos-negros-e-negras.html">negros</a> são maioria entre o grupo de informais. Quase 30% das pessoas de pele preta de Brasília estão na informalidade, enquanto a taxa é de apenas 13% entre os brancos.</p> <p class="texto">Se comparado às mulheres, os homens também são ligeiramente mais atingidos. Cerca de 34,6% das pessoas do sexo masculino estão em situação informal, ao mesmo tempo, no sexo feminino são 33%. Segundo o estudo, o índice é menor entre as mulheres porque elas possuem <a href="/euestudante/educacao-basica/2022/02/4987233-mulheres-sao-maioria-na-educacao-basica-no-brasil.html">maiores níveis de escolaridade</a>, já que são as que mais completam o ensino médio.</p> <p class="texto">Em 2018 o DF apresentava a segunda menor taxa de informalidade no país. Com o aumento do índice neste ano, a unidade ou para a quarta posição no ranking. No pódio estão os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.<br /></p> <p class="texto">Estagiário sob a supervisão de Márcia Machado</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p> <h3>Cobertura do Correio Braziliense</h3> <p class="texto">Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o <strong>Correio Braziliense</strong> nas redes sociais. Estamos no <a href="https://twitter.com/correio" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Twitter</a>, no <a href="https://www.facebook.com/correiobraziliense" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Facebook</a>, no <a href="https://www.instagram.com/correio.braziliense/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Instagram</a>, no <a href="https://www.tiktok.com/@correio.braziliense" target="_blank" rel="noopener noreferrer">TikTok</a> e no <a href="https://www.youtube.com/channel/UCK3U5q7b8U8yffUlblyrpRQ" target="_blank" rel="noopener noreferrer">YouTube</a>. Acompanhe!</p> <h3>Newsletter</h3> <p class="texto">Assine a newsletter do <strong>Correio Braziliense</strong>. E fique bem informado sobre as principais notícias do dia, no começo da manhã. <a href="https://www.getrevue.co/profile/correio-braziliense/add_subscriber" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Clique aqui</a>.</p> <p class="texto"> </p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/08/28/1200x800/1_divulgacao_sei_ba-6254656.jpg?20220404154738?20220404154738", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/08/28/1000x1000/1_divulgacao_sei_ba-6254656.jpg?20220404154738?20220404154738", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/08/28/820x547/1_divulgacao_sei_ba-6254656.jpg?20220404154738?20220404154738" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Isac Mascarenhas*", "url": "/autor?termo=isac-mascarenhas*" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 115ve

Informalidade no DF é a maior da história; negros são os mais afetados 451b5i
Mercado de trabalho

Informalidade no DF é a maior da história; negros são os mais afetados 14216v

A capital sentiu um aumento de mais de 5% no número de trabalhadores sem carteira assinada, entre 2020 e 2022. O impacto da pandemia da Covid-19 no mercado de trabalho foi o principal motivo para puxar a taxa para cima 6n679

Divulgação/SEI BA
Divulgação/SEI BA

Brasília quebrou o recorde histórico e atingiu a maior taxa de trabalhadores sem carteira assinada. Entre 2020 e 2022, a informalidade ou de 28,6% para 33,8%, um aumento de 5,2 pontos percentuais. O impacto da pandemia da Covid-19 no mercado de trabalho foi o principal motivo para puxar a taxa para cima. A pesquisa é do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPE-DF) — antiga Codeplan.

As cidades mais pobres do Distrito Federal são as mais afetadas. Estrutural, Itapoã, São Sebastião, Fercal e Varjão tem quase 40% dos seus trabalhadores informais. Por outro lado, Park Way, uma das regiões mais ricas, tem apenas 8,1% de pessoas sem carteira de trabalho assinada. Os setores com maior informalidade são da construção civil e de serviços domésticos, 57,5% e 45,2%, respectivamente.

O levantamento, divulgado nesta terça-feira (22) ainda mostra que os negros são maioria entre o grupo de informais. Quase 30% das pessoas de pele preta de Brasília estão na informalidade, enquanto a taxa é de apenas 13% entre os brancos.

Se comparado às mulheres, os homens também são ligeiramente mais atingidos. Cerca de 34,6% das pessoas do sexo masculino estão em situação informal, ao mesmo tempo, no sexo feminino são 33%. Segundo o estudo, o índice é menor entre as mulheres porque elas possuem maiores níveis de escolaridade, já que são as que mais completam o ensino médio.

Em 2018 o DF apresentava a segunda menor taxa de informalidade no país. Com o aumento do índice neste ano, a unidade ou para a quarta posição no ranking. No pódio estão os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

Estagiário sob a supervisão de Márcia Machado

Saiba Mais gw38

Cobertura do Correio Braziliense 3t4s3v

Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o Correio Braziliense nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram, no TikTok e no YouTube. Acompanhe!

Newsletter 2j4xa

Assine a newsletter do Correio Braziliense. E fique bem informado sobre as principais notícias do dia, no começo da manhã. Clique aqui.

 

Tags 2n3637