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Segundo a psicóloga Rosana Cibok, esses conteúdos se espalham rapidamente por apresentarem baixa complexidade, o que aumenta o número de participações. "Eles trabalham com emoções primárias, como a surpresa e a alegria em cumprir o que foi proposto, de maneira simples e espontânea", explica.</p> <p class="texto">As plataformas apostam em recompensas sociais para atrair crianças e jovens, que, segundo a especialista, são naturalmente curiosos e estão desenvolvendo a capacidade crítica e o controle dos impulsos. O consumo desses vídeos pode gerar ansiedade, baixa autoestima e até distorção da realidade. "A busca por validação digital pode levar à dependência de curtidas e visualizações. Em certos contextos, colocar-se em perigo a a parecer uma forma de aceitação social."</p> <p class="texto">Para proteger as crianças e adolescentes, o especialista em tecnologia e inovação Artur Igreja afirma que há diversos recursos disponíveis para auxiliar os responsáveis. 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Isso inclui o cadastro nas redes sociais e quais conteúdos os filhos am.</em></p> <p class="texto"><strong>A quais tipos de crimes as crianças estão expostas, caso não sejam monitoradas?</strong></p> <p class="texto"><em>São vários os tipos de crimes, desde o estupro virtual a automutilação.</em></p> <p class="texto"><strong>Quais mecanismos existem para bloquear o que a criança pode ver?</strong></p> <p class="texto"><em>Hoje,têm sido debatidos mecanismos de bloqueios para certos conteúdos. Acontece que as plataformas possuem muita resistência quanto ao tema, devendo os pais se manterem vigilantes.</em></p> <p class="texto"><strong>A inclusão do tema no Marco Civil da Internet seria um caminho?</strong></p> <p class="texto"><em>Com certeza. 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Desafios da internet são perigosos para saúde física e mental das crianças 5ah5y
Desafio do desodorante

Desafios da internet são perigosos para saúde física e mental das crianças 1z5s2d

A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o termo Jogos Perigosos (Hazardous Gaming em inglês) na Classificação Internacional de Doenças (CID), em 2019. Especialistas alertam para a necessidade de mais rigor na regulamentação das redes sociais j573a

O que é divulgado como "brincadeira" nas redes sociais colocou a Organização Mundial da Saúde (OMS) em alerta. Desde 2019, a agência incluiu o termo Jogos Perigosos (Hazardous Gaming em inglês) na Classificação Internacional de Doenças (CID). O distúrbio refere-se a "um padrão de jogo, on-line ou off-line, que aumenta consideravelmente o risco de consequências prejudiciais à saúde física ou mental do indivíduo ou de outras pessoas ao seu redor".

No caso do desafio do desodorante, que matou a menina Sarah Raíssa Pereira, de apenas 8 anos, Ceilândia, os riscos à saúde física são os mais preocupantes. As substâncias presentes nesses produtos podem provocar arritmias e interferir na troca de oxigênio nos pulmões — combinação perigosa a qual pode levar à parada cardiorrespiratória. 

Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular

A pneumologista Flávia Fonseca, secretária-geral da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) explica que o perigo aumenta, no caso de crianças, pois o sistema respiratório infantil, dependendo da idade, ainda está em desenvolvimento e não possui os mesmos mecanismos de defesa de um adulto.

"Temos dados sobre exposição a quantidade baixa e eventual de aerossol — como de quando aplicamos um desodorante, por exemplo. Esse tipo não tem efeitos significativos no organismo. Porém, em casos de crianças inalarem quantidades maiores e sobreviveram, é possível haver sequelas no futuro", alerta. Se isso acontecer, é fundamental procurar um hospital imediatamente. 

 

Apelo psicológico j631g

A facilidade de reprodução e o apelo emocional são ingredientes centrais na disseminação e engajamento nos desafios perigosos nas redes sociais. Segundo a psicóloga Rosana Cibok, esses conteúdos se espalham rapidamente por apresentarem baixa complexidade, o que aumenta o número de participações. "Eles trabalham com emoções primárias, como a surpresa e a alegria em cumprir o que foi proposto, de maneira simples e espontânea", explica.

As plataformas apostam em recompensas sociais para atrair crianças e jovens, que, segundo a especialista, são naturalmente curiosos e estão desenvolvendo a capacidade crítica e o controle dos impulsos. O consumo desses vídeos pode gerar ansiedade, baixa autoestima e até distorção da realidade. "A busca por validação digital pode levar à dependência de curtidas e visualizações. Em certos contextos, colocar-se em perigo a a parecer uma forma de aceitação social."

Para proteger as crianças e adolescentes, o especialista em tecnologia e inovação Artur Igreja afirma que há diversos recursos disponíveis para auxiliar os responsáveis. Plataformas como o YouTube Kids e sistemas operacionais de celulares oferecem perfis com controle parental. É possível restringir conteúdos, definir horários de uso e monitorar atividades, explica. 

Igreja defende, ainda, uma rotina que combine tecnologia e educação. "A combinação entre conversa e uso de filtros e ferramentas de moderação é o caminho mais eficaz", diz. Ele critica a baixa exigência das redes sociais em relação à segurança de seus usuários. "Existem soluções tecnológicas avançadas — como inteligência artificial, detecção de links e análise de voz —, mas o problema estaria na falta de vontade política e regulatória para implementar essas ferramentas de forma eficaz.

Rosana também critica a lentidão na adaptação da legislação brasileira ao ambiente digital. "Apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente garantir a proteção integral, a regulação do terreno virtual ainda é insuficiente", pontua. Para ela, as plataformas devem assumir responsabilidade ética e social, investindo em moderação humana eficaz e mecanismos ágeis de denúncia e remoção de conteúdos nocivos.

Cinco perguntas para: Walber Lima, delegado-adjunto da 15ª DP Material cedido ao Correio - Walber Lima fala sobre os riscos do uso não supervisionado da internet por crianças 5d2g1r

 

Qual deve ser a relação de pais e filhos quando se trata de celular?

O o à internet deve ser monitorado pelos pais. Isso inclui o cadastro nas redes sociais e quais conteúdos os filhos am.

A quais tipos de crimes as crianças estão expostas, caso não sejam monitoradas?

São vários os tipos de crimes, desde o estupro virtual a automutilação.

Quais mecanismos existem para bloquear o que a criança pode ver?

Hoje,têm sido debatidos mecanismos de bloqueios para certos conteúdos. Acontece que as plataformas possuem muita resistência quanto ao tema, devendo os pais se manterem vigilantes.

A inclusão do tema no Marco Civil da Internet seria um caminho?

Com certeza. O próprio judiciário, em especial o Supremo Tribunal Federal (STF), tem enfrentado o tema, intimando as empresas, seja para manter representantes no Brasil ou bloquear conteúdos.

Têm sido frequentes crimes praticados contra crianças nas redes? E quais os mais comuns?

Sim. Vivemos em uma sociedade tecnológica. Temos muitos jogos e plataformas que permitem que as crianças se comuniquem de maneira instantânea com apenas um clique. Um crime que tem sido recorrente é o estupro virtual, além dos desafios que são propostos e ocasionm a auto mutilações. Quando estava na delegacia de Vicente Pires, investigamos um caso de desafio em que a vítima sobreviveu.

 

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