{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/economia/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/economia/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/economia/", "name": "Economia", "description": "Medidas econômicas, finanças, negócios estão em destaque no Correio Braziliense ", "url": "/economia/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/economia/2024/07/6900535-proposta-de-rs-950-para-criar-setor-de-marketing-gera-revolta-na-redes.html", "name": "Proposta de R$ 950 para criar setor de marketing gera revolta na redes", "headline": "Proposta de R$ 950 para criar setor de marketing gera revolta na redes", "description": "", "alternateName": "MERCADO DE TRABALHO", "alternativeHeadline": "MERCADO DE TRABALHO", "datePublished": "2024-07-17T15:19:00Z", "articleBody": "<p dir="ltr">Em busca de uma nova colocação profissional, o jornalista e publicitário Wesley Jurcovich foi chamado para uma entrevista em uma empresa que quer implantar um setor de marketing. A conversa com os sócios foi boa, mas a proposta só veio mesmo depois, no WhatsApp. E aí, tudo desandou. A proposta era para ganhar menos de um salário mínimo como pessoa jurídica, com horário fixo e oito horas de expediente. Ele compartilhou a história no LinkedIn e viralizou.</p> <p class="texto"><iframe title="Publicação incorporada" src="https://www.linkedin.com/embed/feed/update/urn:li:share:7215023820460462081" width="504" height="1488" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p> <p class="texto">“Após 5 anos de faculdade, humilhações em estágios e primeiros empregos mal remunerados, é isso que nós profissionais da comunicação somos obrigados a ler após uma entrevista”, escreveu, revoltado, compartilhando o print da conversa. </p> <p class="texto">"Chegando em casa, depois de gastar tempo e dinheiro indo e voltando desta entrevista, o resultado e a resposta da proposta que recebi com lágrimas nos olhos é esta que vocês leem abaixo: trabalhar 8hrs/dia (presencial); menos de 1 salário mínimo; zero benefícios; regime PJ (sem direito algum); e claro, muito trabalho e esforço, pois eles querem alguém que vista a camisa”, acrescentou.</p> <p dir="ltr">A proposta enviada pela recrutadora oferecia remuneração fixa de R$ 950 por mês e remuneração variável de R$ 20 por reunião realizada, além de R$ 100 por contrato fechado.  "Sigo aqui triste por ter mais uma prova que nós jornalistas, publicitários e designers, além de sermos muito subestimados, somos humilhados no mercado profissional. O dono da empresa está esperando minha resposta, não sei nem o que falar pra ele, não tenho a coragem que ele teve", apontou.</p> <p class="texto">Vale lembrar que a legislação brasileira não permite que um trabalhador receba menos de um salário mínimo. Além disso, a contratação via PJ não pode estabelecer o mesmo regime de trabalho que a CLT, como definir carga horária específica. </p> <p class="texto">“É lamentável a falta de respeito dessa empresa. Parece que vão continuar sem atingir seu público-alvo”, comentou um perfil em apoio ao profissional.  “Uma baita sacanagem, atualmente é cada horror que a gente vê aqui no próprio LinkedIn que dá vergonha, empresas pedindo experiência, idioma, conhecimento, mas com um salário medíocre”, disse outro comentário.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/economia/2024/07/6900530-5-aspectos-aos-quais-trabalhadores-autonomos-precisam-se-atentar.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2024/07/17/empreendedor-38956771.jpg?20240717151727" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>5 aspectos aos quais trabalhadores autônomos precisam se atentar</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/07/6900357-6-atrativos-para-millennials-e-geracao-z-no-mercado-de-trabalho.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/07/17/mulher_tablet-38951531.jpg?20240717121936" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>6 atrativos para millennials e geração Z no mercado de trabalho</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/07/6900104-fachin-prorroga-prazo-para-consenso-sobre-desoneracao-da-folha.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/07/16/53848747175_d0b18e3926_k-38944203.jpg?20240716235401" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Fachin prorroga prazo para consenso sobre desoneração da folha</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/07/6900091-em-busca-da-equidade-de-genero-na-diplomacia-brasileira.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/07/16/eco_concursos_mulheres-38943550.jpg?20240717073753" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Em busca da equidade de gênero na diplomacia brasileira</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/07/6900076-governo-vai-avancar-na-regulacao-de-apostas-em-jogos-eletronicos.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/30/jogo_do_tigrinho_2-38557846.jpg?20240717073534" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Governo vai avançar na regulação de apostas em jogos eletrônicos</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/07/6899878-saiba-quais-rodovias-de-minas-am-a-cobrar-pedagio-em-julho.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2024/07/16/pedagio_em_minas-38923302.jpg?20240716184228" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Saiba quais rodovias de Minas am a cobrar pedágio em julho</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2024/07/17/1200x801/1_design_sem_nome__58_-38950739.png?20240717151912?20240717151912", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2024/07/17/1000x1000/1_design_sem_nome__58_-38950739.png?20240717151912?20240717151912", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2024/07/17/800x600/1_design_sem_nome__58_-38950739.png?20240717151912?20240717151912" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Maria Dulce Miranda - Estado de Minas", "url": "/autor?termo=maria-dulce-miranda---estado-de-minas" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 46p4j

Proposta de R$ 950 para criar setor de marketing gera revolta na redes n604c
MERCADO DE TRABALHO

Proposta de R$ 950 para criar setor de marketing gera revolta na redes 17535l

Post de publicitário mineiro chamou atenção para a desvalorização profissional por parte da empresa contratante 1kk3t

Reprodução / LinkedIn
Reprodução / LinkedIn

Em busca de uma nova colocação profissional, o jornalista e publicitário Wesley Jurcovich foi chamado para uma entrevista em uma empresa que quer implantar um setor de marketing. A conversa com os sócios foi boa, mas a proposta só veio mesmo depois, no WhatsApp. E aí, tudo desandou. A proposta era para ganhar menos de um salário mínimo como pessoa jurídica, com horário fixo e oito horas de expediente. Ele compartilhou a história no LinkedIn e viralizou.

“Após 5 anos de faculdade, humilhações em estágios e primeiros empregos mal remunerados, é isso que nós profissionais da comunicação somos obrigados a ler após uma entrevista”, escreveu, revoltado, compartilhando o print da conversa. 

"Chegando em casa, depois de gastar tempo e dinheiro indo e voltando desta entrevista, o resultado e a resposta da proposta que recebi com lágrimas nos olhos é esta que vocês leem abaixo: trabalhar 8hrs/dia (presencial); menos de 1 salário mínimo; zero benefícios; regime PJ (sem direito algum); e claro, muito trabalho e esforço, pois eles querem alguém que vista a camisa”, acrescentou.

A proposta enviada pela recrutadora oferecia remuneração fixa de R$ 950 por mês e remuneração variável de R$ 20 por reunião realizada, além de R$ 100 por contrato fechado.  "Sigo aqui triste por ter mais uma prova que nós jornalistas, publicitários e designers, além de sermos muito subestimados, somos humilhados no mercado profissional. O dono da empresa está esperando minha resposta, não sei nem o que falar pra ele, não tenho a coragem que ele teve", apontou.

Vale lembrar que a legislação brasileira não permite que um trabalhador receba menos de um salário mínimo. Além disso, a contratação via PJ não pode estabelecer o mesmo regime de trabalho que a CLT, como definir carga horária específica. 

“É lamentável a falta de respeito dessa empresa. Parece que vão continuar sem atingir seu público-alvo”, comentou um perfil em apoio ao profissional.  “Uma baita sacanagem, atualmente é cada horror que a gente vê aqui no próprio LinkedIn que dá vergonha, empresas pedindo experiência, idioma, conhecimento, mas com um salário medíocre”, disse outro comentário.

Saiba Mais gw38

Mais Lidas 5f2u28

Tags 2n3637