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Para o CEO do Grupo Studio, Carlos Braga Monteiro, a volta de Trump reforça um ambiente de tensão no comércio internacional. “Para o Brasil, os impactos podem ser mistos: enquanto o aumento de tarifas sobre produtos chineses pode criar oportunidades para o agronegócio brasileiro, um dólar fortalecido e a desvalorização do real tendem a pressionar a inflação e os custos das importações”, destaca o CEO.</p> <p class="texto">Monteiro ainda acredita que a resposta do mercado internacional, com possíveis revisões de estratégias comerciais e fluxos de capital para os EUA, reforça a necessidade de o Brasil adotar políticas fiscais e cambiais sólidas para proteger o cenário doméstico. “Essa nova configuração global exige resiliência e adaptações rápidas para mitigar riscos e explorar as oportunidades que possam surgir", acrescenta.</p> <p class="texto">Já na percepção do CEO da gestora Multiplike, Volnei Eyng, o mercado internacional deve reagir com cautela, especialmente enquanto as medidas defendidas pelo governo Trump não se concretizarem. “No curto prazo, a postura mais assertiva de Trump pode provocar uma reprecificação de ativos, especialmente em mercados emergentes como o Brasil, que dependem de um fluxo de capitais estável para sustentar a recuperação econômica”, pontua Eyng.</p> <p class="texto"><strong>Leilão cambial</strong></p> <p class="texto">O primeiro dia da semana também foi marcado pela venda de dólares por parte do Banco Central do Brasil com o compromisso de recompra futura. Foram realizados dois leilões, que comercializaram US$ 1 bilhão cada, com destinação exclusiva a instituições credenciadas pela autoridade monetária, conhecidas como ‘dealers de câmbio’.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/mundo/2025/01/7038837-dolar-amazonia-stf-um-guia-para-entender-o-impacto-do-governo-trump-no-brasil.html">Dólar, Amazônia, STF: um guia para entender o impacto do governo Trump no Brasil</a></strong></li> </ul> <p class="texto">O objetivo dos leilões cambiais é ajudar a evitar uma valorização maior da moeda norte-americana no mercado brasileiro. 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Dólar recua e fecha em R$ 6 1y4a6k 04 em dia marcado por posse de Trump e leilão cambial
Mercado

Dólar recua e fecha em R$ 6,04 em dia marcado por posse de Trump e leilão cambial 17504v

Bolsas nos EUA ficaram fechadas nesta segunda-feira (20/1), devido ao feriado de Martin Luther King Jr 3l1l1j

O dólar iniciou a semana em queda, apesar da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, que defende medidas mais restritivas para produtos brasileiros no país. O que pode explicar o movimento da moeda norte-americana é o feriado nos EUA, onde as bolsas não abriram nesta segunda-feira (20/1), em memória ao pastor e ativista Martin Luther King Jr.

Ao final do dia, a cotação do dólar registrou queda de 0,4%, a R$ 6,04. O movimento foi na mesma direção do índice da moeda no mercado internacional, o DXY, que recuou ainda mais forte, em 1,14%.

Apesar da queda no primeiro dia de governo, especialistas acreditam em valorização ainda maior da moeda durante a presidência do republicano. Na visão do economista da Rio Bravo, José Alfaix, os impactos da vitória de Trump já têm reflexo na depreciação das moedas emergentes, especialmente nos casos das economias abertas com alta dependência de exportações para os EUA.

“A apreciação do dólar frente ao real se deve, na maior parte, às expectativas de maiores juros na gestão Trump, especialmente pelo lado fiscal expansionista de seu governo, com os ambiciosos cortes de impostos”, considera o especialista.

A percepção de dólar alto também se reflete entre gestores e executivos. Para o CEO do Grupo Studio, Carlos Braga Monteiro, a volta de Trump reforça um ambiente de tensão no comércio internacional. “Para o Brasil, os impactos podem ser mistos: enquanto o aumento de tarifas sobre produtos chineses pode criar oportunidades para o agronegócio brasileiro, um dólar fortalecido e a desvalorização do real tendem a pressionar a inflação e os custos das importações”, destaca o CEO.

Monteiro ainda acredita que a resposta do mercado internacional, com possíveis revisões de estratégias comerciais e fluxos de capital para os EUA, reforça a necessidade de o Brasil adotar políticas fiscais e cambiais sólidas para proteger o cenário doméstico. “Essa nova configuração global exige resiliência e adaptações rápidas para mitigar riscos e explorar as oportunidades que possam surgir", acrescenta.

Já na percepção do CEO da gestora Multiplike, Volnei Eyng, o mercado internacional deve reagir com cautela, especialmente enquanto as medidas defendidas pelo governo Trump não se concretizarem. “No curto prazo, a postura mais assertiva de Trump pode provocar uma reprecificação de ativos, especialmente em mercados emergentes como o Brasil, que dependem de um fluxo de capitais estável para sustentar a recuperação econômica”, pontua Eyng.

Leilão cambial

O primeiro dia da semana também foi marcado pela venda de dólares por parte do Banco Central do Brasil com o compromisso de recompra futura. Foram realizados dois leilões, que comercializaram US$ 1 bilhão cada, com destinação exclusiva a instituições credenciadas pela autoridade monetária, conhecidas como ‘dealers de câmbio’.

O objetivo dos leilões cambiais é ajudar a evitar uma valorização maior da moeda norte-americana no mercado brasileiro. A operação foi a primeira realizada em 2025, após um fim de ano marcado por diversos leilões entre os meses de novembro e dezembro.

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