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Entenda a nova carta do IBGE</a></li> </ul> <p class="texto">A pesquisa também mostra que seis unidades federativas registraram uma redução na taxa de desocupação: Bahia (de 14% para 10,9%), Espírito Santo (de 5,9% para 4%), São Paulo (de 7,4% para 5,2%), Rio de Janeiro (de 10,3% para 9,3%), Santa Catarina (de 3,8% para 3%) e Paraná (de 4,8% para 4%).</p> <p class="texto">A nível nacional, a taxa de desocupação ficou em 7% no primeiro trimestre, o que representa o menor valor para este período desde que a série histórica da pesquisa teve início em 2012.</p> <h3>Rendimentos mensais</h3> <p class="texto">A Pnad Contínua também abordou a variação do rendimento médio real mensal. 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IBGE n7111 desocupação aumenta em 12 estados no primeiro trimestre de 2025
TRABALHO

IBGE: desocupação aumenta em 12 estados no primeiro trimestre de 2025 3k3hz

O levantamento mostrou que a taxa de pessoas sem ocupação cresceu em doze unidades da Federação na comparação com o último trimestre de 2024 6g692q

O mercado de trabalho apresentou variações regionais no primeiro trimestre deste ano, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), publicada nesta sexta-feira (16/5), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento mostrou que a taxa de pessoas sem ocupação cresceu em doze unidades da federação na comparação com o último trimestre de 2024. Em quinze outras unidades, o indicador permaneceu sem alteração. Para o IBGE, desocupados referem-se àqueles que não trabalham, mas estão ativamente em busca de uma oportunidade.

A elevação mais acentuada na proporção de desocupados foi notada no Piauí, saltando de 7,5% para 10,2%. Outros estados que registraram crescimentos significativos no período incluem o Amazonas, que ou de 8,3% para 10,1%; Pará, de 7,2% para 8,7% e Ceará, que subiu de 6,5% para 8% de desocupados.

Minas Gerais, Maranhão, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul também figuraram entre as unidades com aumento no índice. Apesar do aumento observado em diversos locais, Pernambuco continuou sendo o estado com o percentual mais elevado de desocupados no país, atingindo 11,6%.

Menor desocupação 70d3p

Entre os estados onde o indicador se manteve estável na comparação trimestral, Santa Catarina (3%) e Rondônia (3,1%) apresentaram os menores percentuais de desocupação, segundo a Pnad Contínua publicada nesta sexta.

A pesquisa também mostra que seis unidades federativas registraram uma redução na taxa de desocupação: Bahia (de 14% para 10,9%), Espírito Santo (de 5,9% para 4%), São Paulo (de 7,4% para 5,2%), Rio de Janeiro (de 10,3% para 9,3%), Santa Catarina (de 3,8% para 3%) e Paraná (de 4,8% para 4%).

A nível nacional, a taxa de desocupação ficou em 7% no primeiro trimestre, o que representa o menor valor para este período desde que a série histórica da pesquisa teve início em 2012.

Rendimentos mensais 2h6r5d

A Pnad Contínua também abordou a variação do rendimento médio real mensal. Entre o último trimestre de 2024 e o primeiro de 2025, apenas três estados viram esse rendimento subir: Rio de Janeiro (6,8%), Santa Catarina (5,8%) e Pernambuco (4,7%).

Já na comparação com o primeiro trimestre de 2024, sete estados registraram aumento no rendimento médio real: Pernambuco (23,4%), Alagoas (13,4%), Sergipe (13,2%), Santa Catarina (1,25%), Rio Grande do Sul (6,8%), Paraná (6,4%) e Espírito Santo (4,9%).

Nas demais unidades da federação, o rendimento permaneceu estável em ambas as comparações.

Trabalho 4y3g4m

O levantamento do IBGE revelou que os jovens enfrentam os maiores desafios para se inserir no mercado: 26,4% entre aqueles de 14 a 17 anos e 14,9% na faixa de 18 a 24 anos. As taxas são progressivamente menores em idades mais avançadas.

Por sexo, as mulheres apresentam um índice de desocupação maior (8,7%) do que os homens (5,7%). No recorte por cor ou raça, pessoas pretas (8,4%) e pardas (8%) registram percentuais superiores aos de pessoas brancas (5,6%).

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Em relação à instrução, as taxas de desocupação são mais baixas para indivíduos com ensino superior completo (3,9%) e aqueles sem instrução (5,6%). A maior incidência de desocupação foi observada entre as pessoas que possuem ensino médio incompleto, com um percentual de 11,4%.

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