
A dança das cadeiras continua intensa antes da largada das oitavas de final da Libertadores, com início em 1º de agosto. Depois da demissão do uruguaio Diego Aguirre, na quarta-feira (19/7), o Olimpia anunciou na manhã desta sexta-feira (21/7) o substituto: Francisco Arce.
O mítico lateral-esquerdo paraguaio idolatrado por Grêmio e Palmeiras no futebol brasileiro inicia a segunda agem no clube paraguaio aos 52 anos. A primeira vez como treinador do time foi em 2015. Naquele período, levou o Olimpia ao título do Torneio Clausura e caiu nas oitavas de final da Copa Sul-Americana contra o Independiente da Argentina.
Os clubes brasileiros são a pedra no sapato de Arce na carreira de técnico pela Libertadores. Sempre nas oitavas, o comandante jamais conseguiu desempenho melhor por causa de equipes do país carrascas do Cerro Porteño, time o qual Arce é ídolo como jogador e treinador com quatro títulos paraguaios.
A primeira eliminação contra brasileiros aconteceu na edição de 2014. Foi vítima do Cruzeiro com um 3 x 1 no agregado. Nas edições de 2020 e 2021 também ficou pelo caminho diante de times tupiniquins: 3 x 0 no marcador geral contra o Fluminense e 8 x 0 em duas goleadas sofridas contra o Palmeiras, respectivamente. O ex-jogador vinha de cinco anos de trabalho no Cerro Porteño antes de ar ao arquirrival de Assunção.
A alteração na prancheta segue uma tendência iniciada pelo Internacional. Na segunda-feira (17/7), Mano Menezes deixou o cargo para a volta de Eduardo Coudet, oficializada na quarta-feira (19/7). O argentino também assume o Colorado pela segunda vez. O time gaúcho terá o River Plate pela frente na Libertadores.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima
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