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A din&acirc;mica foi avaliada pelos participantes, que destacaram a import&acirc;ncia da Sala em sua forma&ccedil;&atilde;o profissional e no conhecimento sobre outras &aacute;reas e sobre a pr&aacute;tica do campo da sa&uacute;de.</p> <h3>Pandemia</h3> <p class="texto">A Sala de Situa&ccedil;&atilde;o atua sistematicamente no apoio a profissionais de sa&uacute;de e gestores na resposta &agrave; pandemia. 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Tamb&eacute;m foram desenvolvidos cursos e materiais de apoio como guias e cartilhas, bem como materiais de comunica&ccedil;&atilde;o de risco e engajamento comunit&aacute;rio. O impacto da for&ccedil;a-tarefa alcan&ccedil;ou mais de mil cidades brasileiras, 15 pa&iacute;ses e 9 mil profissionais de sa&uacute;de.</p> <p class="texto">A experi&ecirc;ncia do Epi-Ride desdobrou-se em<a href="/cidades-df/2022/03/4992286-e-muito-importante-continuar-utilizando-as-mascaras-diz-pesquisadora.html"> tr&ecirc;s novos projetos</a> j&aacute; em implementa&ccedil;&atilde;o: o fortalecimento de salas de situa&ccedil;&atilde;o, oficinas de comunica&ccedil;&atilde;o de risco e engajamento comunit&aacute;rio com lideran&ccedil;as e comunicadores locais e o Curso de Especializa&ccedil;&atilde;o em Epidemiologia e Intelig&ecirc;ncia Local em Sa&uacute;de. 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Eu, Estudante 29715y

Saúde pública

Sala de situação da Unb é referência em saúde pública 1xzk

Universidade de Brasília (UnB) desenvolveu um relatório sobre os projetos da Sala de Situação de Saúde da Faculdade de Ciências da Saúde. O projeto foi inaugurado em 2017 5k1i1t

Inaugurada há cinco anos, a Sala de Situação de Saúde da Faculdade de Ciências da Saúde (SDS/FS)se tornou referência nacional e internacional como espaço de aprendizagem e desenvolvimento. O laboratório criado na Universidade de Brasília (UnB) busca solucionar questões no campo da saúde pública.

Todas as atividades e produtos são direcionados para esse propósito, ancorado na aproximação de estudantes, professores, colaboradores e profissionais de saúde para construção de visões críticas, práticas integradas e interdisciplinares sobre a complexidade da saúde. Ao longo dos cinco anos, SDS contabiliza mais de 300 colaboradores.

“Desde sua criação em 2017, já havia a intenção do Departamento de Saúde Coletiva e da Faculdade de Ciências da Saúde em tentar estruturar um laboratório que pudesse ajudar na integração do serviço com a academia, garantindo que a universidade estivesse preparando melhor os seus quadros para atuar no serviço de saúde, mas também recebendo a demanda desse serviço para que a pesquisa pudesse ser pautada o tempo inteiro pelos problemas da realidade”, explica Jonas Brant, coordenador da Sala de Situação.

Relatório 286o6s

Por isso, o impacto da SDS foi descrito no relatório de gestão de 2021. Ao longo do último ano, seis grandes projetos foram executados pela equipe articulando as diferentes áreas de atuação: vigilância em saúde, tecnologia da informação aplicada à saúde, comunicação em saúde, planejamento estratégico e gestão e também one health ou saúde única. Também foram propostos quatro projetos que já começaram a ser implementados neste início de 2022.

O alcance das ações estende-se para municípios brasileiros, com especial atenção à Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, a Ride, além de países da América Latina e dos países africanos de língua portuguesa, os Palop.

Formação 2lu50

O projeto de extensão SDS, que deu origem ao laboratório, é um espaço de troca de conhecimento e experiências entre professores, especialistas e estudantes. Em 2021, 39 novos extensionistas trabalharam temáticas de relevância para o cenário da saúde pública, tais como a avaliação dos sistemas de vigilância da doença de chagas e de febre amarela, criação de um formulário de coleta de dados para endometriose, acordos vigentes na área da saúde entre o Brasil e Palop e o perfil epidemiológico e geográfico da leishmaniose no DF.

Os estudantes construíram os trabalhos acadêmicos no decorrer dos semestres letivos, que foram debatidos em apresentações semanais. A dinâmica foi avaliada pelos participantes, que destacaram a importância da Sala em sua formação profissional e no conhecimento sobre outras áreas e sobre a prática do campo da saúde.

Pandemia 142e3f

A Sala de Situação atua sistematicamente no apoio a profissionais de saúde e gestores na resposta à pandemia. Em 2020, teve início o projeto Ações integradas de pesquisa e serviço para o enfrentamento da covid-19 no Distrito Federal, o Epi-Ride, que foi um dos embriões da Força-Tarefa de Tecnologia e Inteligência Local em Saúde, coordenada pela Associação Brasileira de Profissionais de Epidemiologia de Campo, ProEpi, em parceria com outras organizações da saúde e a SDS.

A ação trabalhou na revisão de planos de contingência municipais e na elaboração de notas técnicas acerca de temas relevantes sobre a covid-19 e temas de saúde em geral, de acordo com as demandas trazidas pelos pontos focais dos municípios apoiados. Foram realizadas sessões de mentoria coletiva e individual para profissionais de saúde. Também foram desenvolvidos cursos e materiais de apoio como guias e cartilhas, bem como materiais de comunicação de risco e engajamento comunitário. O impacto da força-tarefa alcançou mais de mil cidades brasileiras, 15 países e 9 mil profissionais de saúde.

A experiência do Epi-Ride desdobrou-se em três novos projetos já em implementação: o fortalecimento de salas de situação, oficinas de comunicação de risco e engajamento comunitário com lideranças e comunicadores locais e o Curso de Especialização em Epidemiologia e Inteligência Local em Saúde. Este último foi aprovado em fevereiro deste ano pelo Decanato de Pós-Graduação da UnB.

Vigilância 1h3y54

O uso das tecnologias da informação para solução e aprimoramento de ações de vigilância tem sido um dos focos de pesquisa e prática da SDS. Desde 2017, a Sala é responsável pelo desenvolvimento das metas 7, 8 e 9 do componente 2 (novas tecnologias em saúde) do projeto ArboControl, proposta de investigação do controle do vetor Aedes aegypti e das arboviroses dengue, zika e chikungunya.

Em 2021, a equipe do Arbo trabalhou na revisão rápida e sistemática sobre uso de aeronaves para pulverização de inseticidas para o controle do Aedes aegypti. Está em processo de finalização a revisão integrativa sobre atributos de avaliação de sistemas de vigilância. Outros produtos desenvolvidos são a avaliação da dengue, avaliação do Aedes, avaliação chikungunya e avaliação zika.

Além disso, o projeto engloba o acompanhamento dos pilotos do uso do software SisVetor em Manaus (AM) e Sete Lagoas (MG). A adequação do software para a doença de Chagas foi trabalhada em um novo projeto realizado no decorrer de 2021.

Ao longo do ano ado, avaliou-se a potencialidade do uso do software para a vigilância da doença de Chagas. O projeto SisVetor Chagas teve por objetivo analisar o impacto da informatização dos processos de trabalho para vigilância e controle dos vetores da tripanossomíase americana, elaborado para compor o Sistema Nacional de Controle de Vetores. A proposta é que o projeto tenha novos desdobramentos em 2022.

Perspectivas 48694i

A equipe trabalha em continuidade e  na implementação de novos projetos. Em parceria com o Ministério da Saúde, a Sala está à frente do Dant, iniciativa que visa a mapear os processos locais, definir modelos lógicos e protocolos com objetivos de dinamizar a integração entre a vigilância em saúde e a atenção primária para o enfrentamento das doenças e agravos não transmissíveis.

O desenvolvimento de uma comunidade de prática para profissionais de saúde mental é um dos produtos a serem desenvolvidos pelo time de colaboradores que atuam no projeto Obsam. Seu objetivo é avaliar o uso de ferramentas de gestão e de comunicação com o uso de recursos de TICs para contribuir com a otimização do processo de trabalho do Centro de Atenção Psicossocial, promovendo a construção colaborativa de soluções junto aos profissionais da rede que podem impactar positivamente na melhoria dos serviços oferecidos à população.

Com informações da Universidade de Brasília (UnB)

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