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Além de Bolsonaro, foram indiciados o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o pai dele, Mauro Cesar Cid, os advogados Frederick Wassef e Fabio Wajngarten, entre outros.</p> <p dir="ltr">Em maio, a PF enviou uma comitiva aos Estados Unidos. Os policiais brasileiros atuaram em conjunto com o FBI em solo norte-americano e visitaram uma loja de penhor onde as joias teriam sido vendidas. A investigação aponta que os envolvidos sabiam da ilegalidade ao levar o material para o país da América do Norte e tentaram ocultar provas para dificultar o trabalho das autoridades. O objetivo seria vender para custear permanência no país.</p> <p dir="ltr">Publicamente, Jair Bolsonaro nega irregularidades. A defesa dele informou que vai se manifestar quando tiver o ao relatório da investigação. Os advogados já solicitaram o ao material que foi entregue pela PF. Investigadores acreditam que as provas são robustas, incluem informações sobre viagens aos Estados Unidos, tentativa de entrar no país com as joias sem que as pedras preciosas fossem declaradas na alfândega, assim como registros da venda dos itens em joalherias dos Estados Unidos, a devolução de parte do acervo após determinação do Tribunal de Contas da União e até mesmo uma foto tirada por Mauro Cesar Cid em que o próprio militar aparece refletido no espelho da caixa usada para armazenar as joias.</p> <ul> <li dir="ltr"> <p class="texto">Ex-presidente Jair Bolsonaro é indiciado pela PF no caso das joias</p> </li> <li dir="ltr"> <p class="texto"><a href="/politica/2024/07/6892278-michelle-bolsonaro-nao-foi-indiciada-por-ausencia-de-provas.html#google_vignette">Michelle Bolsonaro não foi indiciada por "ausência de provas"</a></p> </li> </ul> <p dir="ltr">Entre os itens levados ao exterior está um relógio da marca Rolex de ouro branco, um anel, abotoaduras e um rosário islâmico que foram recebidos por Bolsonaro durante uma viagem oficial à Arábia Saudita em outubro de 2019. O relógio foi vendido por R$ 300 mil na Precision Watches, joalheria localizada na Pensilvânia, nos Estados Unidos. O objeto foi levado ao exterior em uma comitiva oficial de Bolsonaro.</p> <p dir="ltr">As investigações apontam que as articulações em torno dos materiais começaram em junho de 2022, quando Bolsonaro ainda era presidente e se organizava para tentar a reeleição. No relatório final, a PF não solicita a decretação de prisão preventiva ou temporária de nenhum dos investigados. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que foi citada durante as investigações, não aparece como indiciada. 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PF envia ao Supremo inquérito em que Bolsonaro foi indiciado 4o20b
INVESTIGAÇÃO

PF envia ao Supremo inquérito em que Bolsonaro foi indiciado 206q5m

Documentos da investigação sobre as joias sauditas devem ser encaminhados à Procuradoria-Geral da República (PGR) para avaliação sobre a apresentação de denúncia 446e5d

A Polícia Federal protocolou, nesta sexta-feira (5), um inquérito em que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado por três crimes. Servidores da corporação foram até o serviço de protocolo da corte levando um HD (hard disc) com os autos do processo em mídia digital e outra pilha de documentos físicos que serão enviados ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes.
A tendência é de que na próxima semana Moraes envie o inquérito para manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR). Em seguida, a procuradoria decide se apresenta ou não denúncia contra Bolsonaro e os demais envolvidos. Caso isso ocorra e a denúncia seja aceita, os acusados se tornam réus no processo. Além disso, existe a expectativa de que Moraes retire o sigilo das investigações. 

A corporação finalizou o relatório final sobre a situação e incluiu a descoberta de uma nova joia, levada aos EUA para ser comercializada. Além de Bolsonaro, foram indiciados o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o pai dele, Mauro Cesar Cid, os advogados Frederick Wassef e Fabio Wajngarten, entre outros.

Em maio, a PF enviou uma comitiva aos Estados Unidos. Os policiais brasileiros atuaram em conjunto com o FBI em solo norte-americano e visitaram uma loja de penhor onde as joias teriam sido vendidas. A investigação aponta que os envolvidos sabiam da ilegalidade ao levar o material para o país da América do Norte e tentaram ocultar provas para dificultar o trabalho das autoridades. O objetivo seria vender para custear permanência no país.

Publicamente, Jair Bolsonaro nega irregularidades. A defesa dele informou que vai se manifestar quando tiver o ao relatório da investigação. Os advogados já solicitaram o ao material que foi entregue pela PF. Investigadores acreditam que as provas são robustas, incluem informações sobre viagens aos Estados Unidos, tentativa de entrar no país com as joias sem que as pedras preciosas fossem declaradas na alfândega, assim como registros da venda dos itens em joalherias dos Estados Unidos, a devolução de parte do acervo após determinação do Tribunal de Contas da União e até mesmo uma foto tirada por Mauro Cesar Cid em que o próprio militar aparece refletido no espelho da caixa usada para armazenar as joias.

Entre os itens levados ao exterior está um relógio da marca Rolex de ouro branco, um anel, abotoaduras e um rosário islâmico que foram recebidos por Bolsonaro durante uma viagem oficial à Arábia Saudita em outubro de 2019. O relógio foi vendido por R$ 300 mil na Precision Watches, joalheria localizada na Pensilvânia, nos Estados Unidos. O objeto foi levado ao exterior em uma comitiva oficial de Bolsonaro.

As investigações apontam que as articulações em torno dos materiais começaram em junho de 2022, quando Bolsonaro ainda era presidente e se organizava para tentar a reeleição. No relatório final, a PF não solicita a decretação de prisão preventiva ou temporária de nenhum dos investigados. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que foi citada durante as investigações, não aparece como indiciada. Ela não tinha cargo público no período em que os fatos ocorreram. 

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