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CCJ avança com pacote de retaliação ao STF 6g5o4p mas governo adia votação
GUERRA ENTRE OS PODERES

CCJ avança com pacote de retaliação ao STF, mas governo adia votação 2s2564

Quatro propostas que tiram poderes do Supremo tiveram seus relatórios lidos na comissão e oposição, com apoio de legendas da base do Planalto,  mostrou ter maioria fácil; governistas pediram vista e protelaram  5f3wh

Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, avançaram quatro propostas que compõem o pacote de retaliação do Congresso contra o Supremo Tribunal Federal (STF). São medidas em resposta à decisão da Corte em cobrar mais transparência no pagamento de emendas parlamentares.

Em reunião na tarde desta terça-feira (27/08), duas propostas de emendas constitucionais e dois projetos de lei tiveram seus relatórios lidos, a oposição mostrou ter maioria para aprová-los, mas o governo usou o regimento e pediu vista no momento de votar. Esse expediente permite adiar a votação por duas sessões do plenário da Câmara. O pacote anti-STF só deve ser apreciado agora no esforço concentrado de setembro, previsto para ocorrer entre os dias 9 a 11.

A presidente da CCJ, deputada Carol De Toni (PL-SC), pautou apenas os quatro itens contra o STF na sessão desta terça. As duas PECs preveem a autorização para o Congresso Nacional sustar decisões do tribunal que supostamente exorbitem funções da Câmara e do Senado e outra que limita as decisões monocráticas dos ministros do tribunal.

Os dois projetos de lei versam sobre a imputação de crime de responsabilidade a ministro da Corte que "usurpar" a competência do Congresso e outro que autoriza que um pedido de impeachment contra algum integrante do STF seja apreciado pelo plenário do Senado mesmo que o presidente da Casa arquive o caso.

Apesar do adiamento da votação, a oposição, com apoio de partidos da base do governo, mostrou força e demonstrou ter voto suficiente para aprovar a issibilidade das emendas constitucionais. A cada tramitação, o governo pedia retirada de pauta da proposta, que ia a voto e a oposição venceu essas quatro votações com facilidade, com placares que variaram de 36 a 39 posições contra (da oposição) e 16 a 19 a favor (do governo). Os deputados do União Brasil, do Republicanos, do PP e do PSD orientaram pela manutenção da votação, o que assinala serem favoráveis no mérito à retaliação ao STF.

Deputados dos dois lados se maifestaram. Para os governistas, trata-se de uma "vingança esdrúxula" contra o STF e a oposição nega, diz se tratar de uma "harmonização dos Poderes" e fim da "ditadura" o tribunal.

"Se trata de uma sessão de pura vingança contra o Supremo. Essa sessão é esdrúxula. Pura vendeta", disse Chico Alencar (PSol-RJ).

A oposição assegura que não é vingança. "Se trata de uma pauta da responsabilidade. E contra a barbárie e censura que está sendo imposta, com parlamentares presos quase dois mil (bolsonaristas do 8 de janeiro) sendo julgados pelo STF sem terem prerrogativa de foro. Vamos assitir isso e achar normal?", afirmou Bia Kicis (PL-DF).

Os quatro relatores escolhidos pela presidente da CCJ são bolsonaristas e com duros discurso contra os ministros do STF: Marcel Van Hattem (Novo-RS), Alfredo Gaspar (União-AL), Luiz Phillippe Orleans e Bragança (PL-SP) e Gilson Marques (Novo-SC).

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