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O Brasil, por sua vez, ocupa a segunda posição entre os países com maiores níveis, com mais de 70% da população apresentando sintomas, segundo a Associação Brasileira de Gerenciamento de Estresse Brasil.</p> <p class="texto">O estresse diário, seja por problemas pessoais ou profissionais, aumenta a liberação de cortisol, o hormônio do estresse. Altos níveis de cortisol estimulam o apetite e promovem o armazenamento de gordura, principalmente no abdômen. 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O desequilíbrio hormonal causado pela privação de sono leva ao consumo excessivo de alimentos calóricos e ao acúmulo de gordura visceral. Além disso, a falta de descanso prejudica a recuperação do organismo e reduz o gasto energético diário.</p> <p class="texto">Durante o descanso, segundo a neurologista Dra. Priscila Mageste, curadora de Neurologia da Conexa e médica do sono, ocorre a promoção da saciedade, uma melhor absorção de nutrientes e a regulação do <strong><a href="https://portaledicase.com/riscos-da-gordura-abdominal-para-a-saude/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">sistema cardiovascular</a></strong> e cerebral, ajudando a prevenir AVC (acidente vascular cerebral) e infartos. “Há também o restabelecimento energético, recuperação e reparação muscular”, complementa.  </p> <h2 class="wp-block-heading" id="h-4-excesso-de-refeicoes-rapidas-e-comer-tarde-da-noite"><strong>4. Excesso de refeições rápidas e comer tarde da noite</strong></h2> <p class="texto">Pular refeições ou <strong><a href="https://portaledicase.com/como-melhorar-a-alimentacao-e-combater-a-gordura-abdominal/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">optar por alimentos</a></strong> prontos e comer tarde da noite pode desregular o metabolismo. À noite, o organismo reduz a queima calórica, e o excesso de alimentos é mais facilmente armazenado como gordura, especialmente na região abdominal.</p> <p class="texto">“Durante o sono, o metabolismo é mais lento e, consequentemente, torna a digestão mais demorada. Ao se deitar após comer, além de prejudicar o sono, também irá prejudicar a absorção dos nutrientes”, acrescenta a nutricionista Roberta Stella.</p> <h2 class="wp-block-heading" id="h-5-longos-periodos-sentados"><strong>5. Longos períodos sentados</strong></h2> <p class="texto">Ficar sentado por muitas horas, seja no trabalho, assistindo TV ou dirigindo, é um hábito que pode contribuir significativamente para o acúmulo de gordura abdominal. Quando permanecemos em uma posição sedentária por longos períodos, o metabolismo desacelera, reduzindo a <strong><a href="https://portaledicase.com/5-atitudes-para-eliminar-a-gordura-abdominal/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">queima de calorias</a></strong>.</p> <p class="texto">Além disso, a falta de movimentação impacta negativamente a circulação sanguínea, prejudicando a entrega de nutrientes e oxigênio para os tecidos. 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5 hábitos de vida que aumentam a gordura abdominal 3l3117
Revista do Correio

5 hábitos de vida que aumentam a gordura abdominal 1f4770

Veja comportamentos que contribuem para o acúmulo do tecido adiposo na região do abdômen e1q6l

A gordura abdominal, também conhecida como gordura visceral, é o acúmulo de tecido adiposo na região do abdômen, envolvendo órgãos internos como fígado, pâncreas e intestinos. Diferentemente da gordura subcutânea, que se encontra logo abaixo da pele, ela está localizada mais profundamente e pode interferir no funcionamento dos órgãos.

Esse tipo de gordura é particularmente prejudicial à saúde “Uma cintura larga pode aumentar o risco de desenvolvimento de problemas no coração, prejudicar a circulação sanguínea, acumular gordura no fígado e em outros órgãos internos”, lista a nutricionista Karen Oliveira.

Por isso, é essencial ficar atento aos hábitos que podem contribuir para o aumento da gordura abdominal. Veja abaixo!

1. Sedentarismo 2e3n5x

Até 2030, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sedentarismo poderá causar doenças em cerca de 500 milhões de pessoas. Um estilo de vida inativo contribui significativamente para o acúmulo de gordura abdominal, pois a falta de atividade física reduz o gasto calórico diário.

Além disso, a ausência de exercícios pode levar à perda de massa muscular, diminuindo o metabolismo basal (quantidade de calorias queimadas em repouso). A combinação de baixo gasto energético e ingestão calórica favorece o ganho de peso, especialmente na região do abdômen.

2. Estresse crônico 2h532p

Dados da OMS e da International Stress Management Association (ISMA) revelam que o estresse afeta 90% da população mundial. O Brasil, por sua vez, ocupa a segunda posição entre os países com maiores níveis, com mais de 70% da população apresentando sintomas, segundo a Associação Brasileira de Gerenciamento de Estresse Brasil.

O estresse diário, seja por problemas pessoais ou profissionais, aumenta a liberação de cortisol, o hormônio do estresse. Altos níveis de cortisol estimulam o apetite e promovem o armazenamento de gordura, principalmente no abdômen. O estresse também leva a comportamentos pouco saudáveis, como comer alimentos ricos em açúcar e gordura, agravando o problema do excesso de peso abdominal.

Além de fundamental para o funcionamento do corpo, o sono também influencia a gordura abdominal (Imagem: New Africa | Shutterstock)

3. Privação de sono 2u3z67

Dormir menos de 7 horas por noite afeta diretamente os hormônios responsáveis pelo controle do apetite, como a grelina (que aumenta a fome) e a leptina (que sinaliza a saciedade). O desequilíbrio hormonal causado pela privação de sono leva ao consumo excessivo de alimentos calóricos e ao acúmulo de gordura visceral. Além disso, a falta de descanso prejudica a recuperação do organismo e reduz o gasto energético diário.

Durante o descanso, segundo a neurologista Dra. Priscila Mageste, curadora de Neurologia da Conexa e médica do sono, ocorre a promoção da saciedade, uma melhor absorção de nutrientes e a regulação do sistema cardiovascular e cerebral, ajudando a prevenir AVC (acidente vascular cerebral) e infartos. “Há também o restabelecimento energético, recuperação e reparação muscular”, complementa.  

4. Excesso de refeições rápidas e comer tarde da noite 3y6e3g

Pular refeições ou optar por alimentos prontos e comer tarde da noite pode desregular o metabolismo. À noite, o organismo reduz a queima calórica, e o excesso de alimentos é mais facilmente armazenado como gordura, especialmente na região abdominal.

“Durante o sono, o metabolismo é mais lento e, consequentemente, torna a digestão mais demorada. Ao se deitar após comer, além de prejudicar o sono, também irá prejudicar a absorção dos nutrientes”, acrescenta a nutricionista Roberta Stella.

5. Longos períodos sentados p3m35

Ficar sentado por muitas horas, seja no trabalho, assistindo TV ou dirigindo, é um hábito que pode contribuir significativamente para o acúmulo de gordura abdominal. Quando permanecemos em uma posição sedentária por longos períodos, o metabolismo desacelera, reduzindo a queima de calorias.

Além disso, a falta de movimentação impacta negativamente a circulação sanguínea, prejudicando a entrega de nutrientes e oxigênio para os tecidos. Todavia, um estudo publicado pelo American College of Sports Medicine, mostrou que apenas cinco minutos de caminhada a cada meia hora sentado pode reduzir significativamente tanto a pressão arterial quanto os níveis de açúcar no sangue.

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