A gata Cacau Felis Catus Linnaeus começou a ar mal depois de uma cirurgia de castração em maio de 2024. Desde então, a gata tem problemas renais crônicos
Reprodução/FreepikSegundo a tutora, ao contatar a clínica, ela foi informada de que e o comportamento era comum no pós-operatório. A gata não estava comendo nem bebendo, além de estar com as pupilas dilatadas e apresentava estar fraca
Reprodução FreepikApós uma piora no quadro, a tutora procurou outra clínica. Na nova avaliação, foi constatado que a gata apresentava uma infecção no local da cirurgia, com os tecidos já em estado de decomposição e alterações em todos os índices sanguíneos
Reprodução/Unsplash/ RanasawalhaCacau desenvolveu insuficiência renal crônica, possivelmente em decorrência da ausência de anestesia para controlar os sinais vitais durante o procedimento cirúrgico. Além disso, há evidências de que a contaminação dos tecidos ocorreu durante a castração
Reprodução/Unsplash/ JaeparkA tutora, portanto, recorreu à Justiça alegando que a principal razão para os problemas seriam complicações decorrentes da cirurgia, além de uma istração inadequada da anestesia
Reprodução/FreepikRecentemente, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) reconheceu a gata como autora da ação judicial contra uma clínica veterinária
Divulgação/Universidade do Sul de SydneyA ação é inédita na Comarca de Santa Maria, conforme divulgou o TJRS
Anna/UnsplashO juiz concluiu que neste caso, a ação para reparação de danos refere-se a supostos maus-tratos sofridos pela gata durante um procedimento cirúrgico, sendo ela representada pela tutora. Assim, foi considerado apropriado reconhecer a legitimidade ativa do felino
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