A porta da Capela Sistina foi fechada nesta quarta-feira (7/5) após participantes fazerem juramento de confidencialidade
Arcebispo Metropolitano de São Paulo (SP), Dom Odilo Scherer, 75 anos, chegou a ser um dos favoritos do conclave que elegeu o papa Francisco, em 2013. Em 2024, o cardeal encaminhou pedido de renúncia, padrão entre os bispos que completam 75 anos. Papa Francisco aceitou o pedido, mas destacou que o arcebispo ficaria no cargo até 2026.
Dom João Braz de Aviz, 77 anos, é arcebispo emérito de Brasília (DF) e cardeal desde 2012. Brasileiro foi prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, no Vaticano, de 2012 a 2025.
Dom Sergio da Rocha, 65, é arcebispo de Salvador (BA) e Primaz do Brasil, título concedido ao condutor da arquidiocese mais antiga do país. Ele foi nomeado cardeal em 2016 e chamado para o Conselho de Cardeais em 2023.
Leonardo Steiner, 74, arcebispo de Manaus (AM), é um dos brasileiros mais cotados nas casas de apostas. Ele foi nomeado cardeal em 2022 e chefiou a secretaria-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) entre 2011 e 2019.
Dom Jaime Spengler, 64 anos, é arcebispo de Porto Alegre (RS) e comanda atualmente o Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (Celam). É o último brasileiro a ser nomeado cardeal, em 2024.
Dom Orani Tempesta, 74 anos, é Arcebispo Metropolitano do Rio de Janeiro (RJ) desde 2009. O religioso foi nomeado cardeal no início do papado de Francisco, em 2014.
Dom Paulo Cezar Costa, 57 anos, é o brasileiro mais jovem no conclave. O arcebispo de Brasília (DF) foi nomeado cardeal pelo papa Francisco, em 2022.
Arcebispo Emérito de Aparecida (SP), Dom Raymundo Damasceno Assis, 88 anos, não pode votar no conclave em razão da idade. O brasileiro, no entanto, foi convidado a integrar o Colégio dos Cardeais, que discute assuntos importantes da igreja até a escolha do novo papa.